domingo, 20 de novembro de 2011
Oráculos
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Silêncio involuntário
Silêncio involuntário,
De significado impreciso.
Queria ter dito antes tudo quanto imagino,
Mas nos pensamentos por vezes me aprisiono,
Calado, contrito.
As ideias a perturbar meu sono,
Tua imagem sem rosto me fazendo vigília.
Não me dizes nada,
apenas aguardas que eu adormeça,
enquanto espantas meus demônios.
Por fim, desperto com meu próprio grito
Desse sono de morte que me calara.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Aparição
Tua presença, tão perturbadora quanto um fantasma,
Me persegue em sonhos, no meu quarto, pela sala.
Um espectro pálido, uma lembrança desbotada,
Que não se desmancha na memória.
Um holograma ao meu lado na calçada.
Acordado ou sonhando, está sempre lá a imagem,
A repetir-se em minha história.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Perdoem-me as Vânias
Finais de noite mal sucedidos sempre acabam